Segundo capítulo do meu conto de horror:Título:"Nenhum protocolo funciona sem acreditar nas queixas do doente."É duro de ouvir?Nenhum protocolo funciona com Susie com s indo tomar café e deixando a médica sozinha com a paciente sem anotar os dados vitais da criança.Doutô, o senhor não dispõe de uma Susie com s?Não é deste tipo de demônio que falo.
Hahahahahah.
Morri.
É melhor um conto que um processo.
Contos são eternos, processos não.
"Adentra a prova.Uma ainda criança, sentada no corredor quase gritava.Estava ela com uma garrafa com gelo dentro e água.Dessas de 500 ml."ACABOU A ÁGUA, PEGA ÁGUA GELADA PRA MIM, MINHA GARGANTA VAI FECHAR".
No corredor mesmo, foi visto enormes amígdalas.
Criança tremia, vermelha de sol.
Susie com S que é Barbie, rastejava como uma cobra venenosa ao redor.
Nada fazia de efetivo.
Calor, a criança gritava:
"ESTOU COM FRIO"
Olhei desesperada em volta, sorrisinhos de canto de boca:
Com este calor?
Raciocinei:
_Hipotermia.
E assim, percebi.
Era uma emergência grave.
E a criança em pânico, estava presentindo a morte fora da hora.
E percebi.
A dimensão era do portal do inferno.
O demônio estava a postos.
Seu nome:
Susie com s que veio da Santa Casa, a mando do doutor Lavoisier Coalhada Laparotomia desnecessária da Falsa Cruz Vermelha.
Pai da deslumbrada Vanessa Leite Crú.
Primeiro capítulo do meu primeiro conto de horror.
O inferno é aqui."