Hoje, ao conversar com os vários setores administrativos da Santa Casa, da promotoria pública, da ouvidoria e a verdadeira versão dos familiares concluí:
Dois auxiliares AMARRARAM o paciente.
Deixaram marcas em seus punhos, um deles não realizou a prometazina EV conforme recomendado e não o fez por pura conveniência.
O que aconteceu? Até a presente data o paciente permanece descompensado.
Com um detalhe, o auxiliar não escreveu os motivos da desobediência por escrito.
O chefe do pronto socorro, não sendo médico, entrou de gaiato no navio.
Está tudo sendo documentado.
Não fizeram o certo, que foi a minha prescrição, o paciente não melhorou.
Sabe qual é o problema? O auxiliar me confundiu com Cuba!!!
E sabe o que ele inventou? Que Eu não sabia o que estava fazendo e o agredi verbalmente.
Ele terá que responder por esta mentira.
Até hoje o sistema de saúde não trata alcoolismo como doença.
Auxiliar de enfermagem, não sou cubana.
Não percebeu?
Passe bem!
Maeli